sexta-feira, 27 de março de 2009

Poesia: "Meio Ambiente não é coisinha à toa".

O ambiente é importante
Importante para a gente
Não o considere
A um recipiente.

Cuidando da natureza
Que a gente tem vida
Com toda beleza
Não importa a saída.

Parei
Sentei
Pensei
E... não derrubei.

Proteja o meio ambiente
E ajude a cuidar
É um pouco que a gente
Deve se preocupar.

Não jogue lixo na rua
Pense na gente
Não polua
Cuide de seu ambiente.

Pare de poluir o meio ambiente
Está machucando a gente
Gente aparente
Com o mundo diferente.

Pare de poluir o meio ambiente
O mundo agradece a gente
Como o mundo está diferente
É por causa da gente.

O meio ambiente está em destruição
Um planta uma árvore
Enquanto 10 vão ao chão
Se o povo não tiver consciência
A natureza não terá compaixão.

Dispostos e juntos
Queremos te salvar
Quero te dizer
Que não vamos te deixar.

Se você se ligar
Depressa vou notar
A matemática do lugar
Subtraindo sem pensar.

Veja quantas vidas morrendo
Pense no que está fazendo
Continua se lamentando
Está na hora...

Pare!
De destruir
De devastar
De poluir.

Pense!
Em reflorestar
Em preservar
Em cuidar.

Siga!
Protegendo.

A desmatação é muito grande
As pessoas não ajudam nada
Não pare nem que mande
Eles pensam que estão na moda
Mas estão com a mão na roda.

Pense no que vai ser da terra
Vai ficar tão poluída
não vai ter flor na primavera
Está toda dolorida.

Não mate, não desmate
Siga em frente
Nem que seja um pé de tomate
Cuide da vida da gente.

Pare de derrubar
Vai levar uma multa
Então vai se ferrar
E vai se sua culpa.

Cuide do Meio Ambiente
Não polua
Pense na gente
E nã jogue lixo na rua.

É isso aí
Está fazendo certo
As árvores não vão mais cair
Com a moto serra ali perto.

O Meio Ambiente
É muito legal
Mas tem um problema
O aquecimento Global.

A vida humana
E o ecossistema
São prejudicados
Por causa desse dilema.

Você que é humano
E gosta de viver
Preserve o Meio Ambiente
Para poder crescer.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Poesia sobre o meu lugar

Consequências

Quem senta chorando mágoas
Sem olhar para o lado
Custa entender a falta de água
Onde o fogo tem queimadas.

Em plena paisagem fechada
O sonho de cidade desperdiçada
Seu Pedro e outros sonhadores
Trouxeram famílias esperançadas.

Agora foi preciso dizer outra vez
Fazer o que não foi feito
Com olhares estrelados de aventuras
O lugar surgindo de outro feito.

O que pode ser mais triste.
Um sonho não realizado
Ou um brinquedo quebrado?

Minha moradia empobrecida
Ou uma promessa não cumprida?

A falta de água
Ou uma palavra árdua?

Alunas da 4ª série Elis e Kátia

quinta-feira, 19 de março de 2009

Boa tarde

Hoje, dia 19 de março de 2009, estamos na segunda etapa do curso Linux com todas as colegas Assistentes de Educação, na 30ª Gerência de Educação de Dionísio Cerqueira.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Poesia

A poesia a seguir foi produzida a partir do estudo do tema "meu lugar" que está em pauta desde o ínicio do ano. Dentre os alunos da quarta-série foi escolhida a poesia "Onde eu moro".

Onde eu moro

Onde eu moro é alto
Pena que não tem asfalto.
Onde eu moro é bem legal
Para ser mais bonito
Só falta um quintal.

Lá onde eu moro
O amanhecer é bem bonito
Se ouve o canto dos pássaros
E até de um periquito.

Lá onde eu moro
É bem complicado
A estrada é muito longa
E a gente chega atrasado.

Onde eu moro
Tem um potreiro
E bem perto tem um chiqueiro.

Lá onde eu moro
Tem um pé de ariticum
Cada dia que passa tem um.

Lá em casa tem melancia
Cada dia como uma fatia.

Lá em casa
Fiz um pudim
Cada dia que passa
Como um poquetim.

Kátia Berwian